A judoca Beatriz Souza mostrou resiliência e habilidade ao conquistar a medalha de ouro nas Olimpíadas de Paris. Aos 26 anos, disputando sua primeira edição dos Jogos Olímpicos, Beatriz enfrentou e superou adversárias de alto nível, demonstrando calma e determinação em cada combate.
Clique AQUI para acessar o canal da Tv Escala no WhatsApp.
Vitória Marcante na Final
Na final, Beatriz dominou a segunda judoca do ranking mundial, a israelense Raz Hershko. Com apenas 44 segundos de luta, ela acertou um waza-ari que a colocou em vantagem. Durante o restante da luta, Beatriz evitou todas as tentativas de pegada da adversária, administrando o combate até o fim, mesmo após sofrer duas punições. Sua estratégia e frieza foram fundamentais para assegurar a vitória e a medalha de ouro.
Trajetória da Campeã Olímpica
Primeira Luta
Na primeira luta, Beatriz enfrentou Izayana Marenco, demonstrando superioridade com um rápido ippon, aproveitando a diferença de tamanho e força para vencer com facilidade.
Quartas-de-final
Nas quartas-de-final, Beatriz enfrentou a coreana Kim Hayaun, número quatro do ranking mundial. A luta estava equilibrada até que Beatriz encaixou um golpe que inicialmente foi marcado como ippon para a sul-coreana. A arbitragem revisou a decisão no VAR, reconhecendo o waza-ari a favor de Beatriz, que garantiu sua passagem para a semifinal.
Semifinal
Na semifinal, Beatriz enfrentou a francesa Romane Dick, a atual número um do mundo. Mesmo com a pressão da torcida local gritando “Romane, Romane” e o ginásio inteiro apoiando sua adversária, Beatriz manteve a calma e a concentração, superando mais esse desafio para avançar à final.
Consistência e Frieza
A frieza e a consistência de Beatriz Souza foram suas marcas registradas durante toda a competição. Em cada luta, ela manteve sua estratégia sem dar espaço para as adversárias, concluindo a competição sem sofrer nenhum golpe significativo.
Histórico no Judô Brasileiro
Beatriz se junta a Sarah Menezes e Rafaela Silva, tornando-se a terceira judoca brasileira a conquistar um título olímpico. Sua vitória nas Olimpíadas de Paris não só adiciona mais um ouro ao histórico do judô brasileiro, mas também inspira futuras gerações de judocas a seguir seus passos com coragem e determinação.
Deixe um comentário